sexta-feira, 30 de abril de 2010

DINÂMICAS PARA REUNIÃO DE PAIS

Nossa REUNIÃO DE PAIS E MESTRES foi ótima. Os pais participaram e se envolveram nas dinâmicas e reflexões sugeridas.
1- ONDE ESTÁ MEU FILHO?
-Cada pai/mãe encheu um balão colorido e desenhou nele o seu filho. Uns desenharam o corpo inteiro e outros o rosto, alguns escreveram o nome da criança;
-Todos ficaram em círculo e aos comandos da professora ia tocando no balão:
.Segurem com carinho seu filho...
.Agora toque levemente para cima...ele está começando a sair de casa...está indo pra escola;
.Agora toque um pouquinho mais forte, ele vai sair com a tia...
.Isso, agora um pouquinho mais forte, ele está indo dormir fora pela primeira vez...(os pais quase morreram aqui...hehe)
.Agora com mais força...eles estão indo pra primeira colônia de férias...(pensa a reação!)
.Mais forte, deixem ir bem longe, pois agora estão indo pra praia com a madrinha... (dava pra ver uma linha inexistente entre os pais e seus balões)...
.Tente não perdê-lo de vista, mais toque o mais forte que puder e não saia do seu lugar, pegue o balão que estiver perto de você...
.Ei, onde está seu filho? Você conhece a pessoa que o está segurando agora?
OBSERVAÇÕES: Os pais sofreram e riram durante a dinâmica ao perceber o medo que tiveram de soltar os "filhos-balões" e contestaram o tempo todo, quase clamando para que a professora parasse... Quem não estava com o filho desenhado quis logo recuperá-lo e permiti a troca.
REFLEXÃO REALIZADA: Você sabe quem é a pessoa que está com seu filho? O que ela pensa? Será que gosta de criança? Será que vai entender o jeito de ser dele? Será que irá tratá-lo com carinho e atenção? Qual o nome desta pessoa? - Refletimos sobre a importância dos pais conhecerem a escola e a professora da criança, saber como a escola funciona, como a professora trabalha, afinal é com ela que eles estão deixando as suas "produções", seus "balões", seus presentes de Deus.

A segunda dinâmica contextualizou ainda mais este pensamento e o completou.
2-TRABALHANDO JUNTOS
-Os pais fizeram um círculo segurando os balões e a professora ficou no meio;
-Uma particpante da reunião foi convidada para ser a minha ajudante na brincadeira;
-Ao sinal todos começaram a jogar os balões para cima, sem desmanchar o círculo;
-A ajudante ia tocando um pai de cada vez e este ia se sentando e deixando o balão na brincadeira;
-Todos tinham que se esforçar para que nenhum balão caísse no chão;
-A professora(eu), continuava no meio tentando, em vão, manter os balões no ar...
REFLEXÃO: Antes da brincadeira terminar, uma mãe gritou: "essa professora não está dando conta de segurar os filhos da gente"...E daqui partimos para a reflexão que queríamos: A professora precisa da ajuda dos pais para poder realizar um bom trabalho. Os pais não podem apenas largar os filhos na escola sem saber com quem eles estão e sair de cenas sem saber o que acontece e as dificuldades que a professora, que a escola está enfrentando. Precisamos trabalhar juntos, como uma equipe, para que a educação funcione, afinal dentro de uma sala tem uma gama de balõezinhos, uma de cada tamanho, cor, pensamento e sentimento diferentes, somente com a ajuda dos pais será possível compreendê-los e promover um bom desenvolvimento para a criança, deixar a professora "sozinha" para segurar tantos balõezinhos no ar será impossível...
CONCLUSÃO: Foi lindo! Os pais também apoiaram a reflexão realizada e entenderam o recado com bom humor e seriedade!
Obrigada, Papai do Céu!
Beijos para todos!

terça-feira, 27 de abril de 2010

MENSAGENS PARA REUNIÃO DE PAIS


PEDIDO DE UMA CRIANÇA AOS SEUS PAIS

Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim. Isso faz com que eu me sinta mais seguro.
Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo o que peço.
Só estou experimentando vocês.
Não me corrijam com raiva, nem na presença de estranhos.
Aprenderei muito mais se me falarem com calma e em particular.
Não me protejam das consequências de meus erros.Às vezes, eu preciso aprender pelo caminho áspero.
Não levem muito a sério as minhas pequenas dores. Necessito delas para amadurecer.
Não sejam irritantes ao me corrigir.
Se assim o fizerem, eu poderei fazer o contrário do que me pedem.
Não me façam promessas que não poderão cumprir depois.
Lembre-se que isso me deixa profundamente desapontado.
Não ponham a prova a minha honestidade. Sou facilmente levado a dizer mentiras.
Não me apresentem um Deus carrancudo e vingativo. Isso me afastaria dele.
Não me desconversem quando faço perguntas, senão serei levado a procurar respostas na rua todas as vezes que não as tiver em casa.
Não se mostrem para mim como pessoas infalíveis. Ficarei extremamente chocado quando descobrir um erro de vocês.
Não me digam simplesmente que meus receios e medos são bobos. Ajudem-me a compreendê-los e vencê-los.
Não me digam que não conseguem me controlar. Eu me julgarei mais fortes que vocês.
Não me tratem como uma pessoas sem personalidade. Lembre-se que tenho meu próprio modo de ser.
Não vivam apontando os defeitos das pessoas que me cercam, isso irá criar em mim, mais cedo ou mais tarde, o espiríto de intolerância.
Não se esqueçam de que eu gosto de experimentar as coisas por mim mesmo.
Não queiram ensinar tudo.
Não tenham vergonha de dizer que me amam. Eu necessito desse carinho e amor para poder transmiti-lo a vocês e aos outros.
Não desistam nunca de me ensinar o bem, mesmo quando eu parecer não estar aprendendo. Insistam através do exemplo e, no futuro, vocês verão em mim o fruto daquilo que plantaram.


FILHOS SÃO COMO NAVIOS
Ao olhar um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora. Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos. Dependendo do que a força da natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos. Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto feliz à sua espera. Assim são os FILHOS. Estes têm nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes. Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras. Certo que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, mas a principal provisão, além das materiais, estará no interior de cada um: A CAPACIDADE DE SER FELIZ.
Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, transmitida a alguém. O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali. Os pais também pensam que sejam o porto seguro dos filhos, mas não podem se esquecer do dever de prepará-los para navegar mar a dentro e encontrar o seu próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser, em outro tempo, este porto para outros seres. Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas deve estar consciente de que na bagagem devem levar VALORES herdados como: HUMILDADE, HUMANIDADE, HONESTIDADE, DISCIPLINA, GRATIDÃO E GENEROSIDADE.
Filhos nascem dos pais, mas devem se tornar CIDADÃOS DO MUNDO.
Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles.
Podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes por eles.
A FELICIDADE CONSISTE EM TER UM IDEAL A BUSCAR E TER A CERTEZA DE ESTAR DANDO PASSOS FIRMES NO CAMINHO DA BUSCA.
Os pais não devem seguir os passos dos filhos e nem devem estes descansar no que os pais conquistaram.
Devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como os navios, partirem para as próprias conquistas e aventuras.
Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que: “QUEM AMA EDUCA”. “COMO É DIFÍCIL SOLTAR AS AMARRAS”
Içamy Tiba
http://criancagenial.blogspot.com/2008/01/pedido-de-uma-criana-seus-pais.html

O NÓ DO AFETO
Em uma reunião de Pais, numa Escola da Periferia, a Diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-Ihes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a entender as crianças.
Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.
Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho a que tentava se redimir indo beijá?lo todas as noites quando chegava em casa.
E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante.
E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho.
Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo a um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam, que eles sintam isso. Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro. A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.
E você... já deu algum nó no lençol de seu filho, hoje?


http://www.portaldafamilia.org/artigos/texto008.shtml

VÍDEOS PARA REUNIÃO DE PAIS

AS CRIANÇAS VEÊM, AS CRIANÇAS APRENDEM


100 FORMAS DE MOSTRAR PARA A CRIANÇA QUE VOCÊ SE IMPORTA


COMO FALAR PARA SEU FILHO OUVIR

sábado, 24 de abril de 2010

BRASÍLIA, 50 ANOS!

Para comemorar e trabalhar com as crianças os 50 anos de Brasília, nós utilizamos vários recursos. A intenção era promover o letramento ao mostrar para as crianças de onde podemos tirar informações preciosas sobre o que queremos saber.
Reunimos as crianças no Laboratório para contar a história da construção de Brasília utilizando informações e imagens, bem como leituras da Revista Veja Especial Brasília 50 Anos. Dela mostramos fotografias de JK, Lúcio Costa e Oscar Niemeyer( o qual quisemos enfatizar).

Do livro BRASÍLIA, DE CERRADO À CAPITAL DA REPÚBLICA mostramos imagens importantes dos monumentos.



Do livro FLOR DO CERRADO: BRASÍLIA, mostramos como podemos imprimir nossas lembranças num livro( fotografias da protagonista pequena em Brasília) e imagens dos monumentos


E por fim, uma história adaptando todas estas informações( criada por RÔ) de forma resumida e ilustrações significativas de revistas e internet para melhor compreensão das crianças.


.desenhos de Oscar Niemeyer .

Após a história e conversas informais, as crianças visualizaram o CONGRESSO NACIONAL e reproduziram com seus corpinhos coletivamente a estrutura física do monumento.

O mesmo para a estrutura da CATEDRAL.


Após esse momento, em grupinhos, as crianças montaram uma mini-maquete do Congresso Nacional utilizando cartolina e caixa de papelão de maçã.

Com a cartolina foram recortados dois dois retângulos grandes e um pequeno que as crianças dobraram sob orientação e colaram numa base retangular de cartolina.


Depois recortaram duas "bacias" da caixa de maçã e colaram ao lado do "H" de cartolina já colado, uma bacia para cima e outra para baixo.

Em sala toda a estrutura foi pintada com tinta guache branca, a cor dos monumentos de Brasília.

Ainda auxiliaram oralmente a escrever coletivamente no quadro o nome CONGRESSO NACIONAL que depois transcreveram com pincéis e canetinhas na base da pequena maquete.


Beijocas

de NICE e da RÔ.

A BOLHA E O VENTO

Para que as crianças compreendessem o sentido de "viajar", conhecer outros lugares trabalhamos a história: A BOLHA E O VENTO (livro da RÔ) na Sala de Leitura.

Neste dia, além de contar como "nascem" os livros exploramos o livro em questão, sua forma, ilustrações.
A história foi contada utilizando a técnica de fantoches em quadro de feltro.

Durante a história exploramos os lugares visitados pela Bolha: Amazônia, China, Egito e África.

Enfatizamos bem os animais africanos(nosso destino secreto)
Cantamos músicas referentes a cada animal que apareceu(em forma de fantoche) na história, ao Vento e à Bolha(Ivete Sangalo).

Depois, em nossa aula de Laboratório misturamos água e detergente para fazermos bolhas de sabão pelos espaços externos da escola. Utilizamos dois tipos de canudinhos para fazermos as bolhas. Cada criança com o seu copinho.

Ainda tivemos a honra de participar da experiência do tio Harlei que preparou uma receita para produzir bolhas gigantes(gente, gigantes mesmo!)
Em sala, cada criança desenhou e recortou uma bolha gigante, tal como a Bia do livro. Depois desenhou-se dentro da bolha e o lugar para onde gostaria de viajar. Por sorte nossa(não declarada) a maioria gostaria de conhecer a África!
Para produzir as bolhas menores as crianças receberam quadradinhos coloridos de papel fantasia. Depois cada criança escreveu do seu jeito o nome do lugar e dos elementos que desenhou(bichinhos, Bia, local etc).
Foi superdivertido!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

QUANTOS SOMOS COM NOMES DAS CRIANÇAS

Essa atividade faz parte de nossa ROTINA. Procuramos variar a forma de realizar utilizando técnicas e materiais diferentes, porém mantemos uma estrutura mais ou menos fixa:
1-NOME DA ESCOLA
2-QUANTOS SOMOS
3-AJUDANTES DO DIA
4-CALENDÁRIO

Não necessariamente nesta mesma ordem. Estes são os elementos básicos que exploramos todos os dias durante o momento que chamamos de ROTINA. E é justamente neste momento que as estruturações e os conhecimentos lógico-matemático e Liguagem oral e escrita são bem explorados. É também um momento de riquíssimas aprendizagens e diagnósticos.

Hoje vamos falar do QUANTO SOMOS.
Neste caso utilizamos as FICHAS DOS NOMES plastificadas.
-Com ajuda oral das crianças escrevemos no quadro três palavras: MENINOS, MENINAS E CASA. É importante pois assim eles veêm a função social da escrita, visualizam e participam da escrita através do professor agindo como escriba. Muitas crianças compreendem rapidamente como a escrita acontece durante essa simples atividade de rotina.
- As fichas vão sendo mostradas , as crianças identificam os NOMES escritos e dizem onde colocá-los, embaixo de qual palavra;

-Contamos separadamente a quantidade de crianças presentes em MENINOS, MENINAS e CASA;
-Escrevemos o numeral na frente de cada nome à medida em que vamos contando, assim as crianças percebem a função dos números na prática;
-Contamos oralmente quantas vezes abrimos a boca para dizer cada nome e registramos a quantidade na frente do mesmo. Ao pronunciar o nome levantamos um dedo para cada "sílaba"(sem dizer esta palavra ainda), assim, ao terminar de falar o nome, as crianças já têm a quantidade de dedos correspondentes à quantidade de vezes que abrem a boca para pronunciá-lo;


-Contamos também as crianças que ficaram em casa pois fazem parte do total, do grupo;

-Ligamos cada nome de MENINOS aos de MENINAS para formar PARES ou "grupos de 2"; Falamos os nomes e depois os numerais: "Caio com Rafaella", "um com um", assim fazem a relação biunívoca, um a um, adquirindo a noção de grupo, de pares ou duplas;
-Verificamos a quantidade e conferimos nas almofadas da sala como vamos escrever o numeral correspondente à quantidade de cada elemento, meninos e meninas;
-Questionamos: "Embaixo de qual palavra há mais crianças?" "Por que temos mais "meninas" que "meninos"? "Quantas "meninas" ficaram sem par?"
Tentamos tirar o máximo de respostas deles e levá-los a perceber que uma quantidade é maior que outra, um numeral representa a quantidade maior e outro a menor, usamos os dedos para fazer essa comparação também, pois os dedos são elementos mais concretos para as crianças por fazerem parte de seu próprio corpo;
-Contamos as duas quantidades somando oralmente meninos e meninas. Ainda não estamos enfatizando outros agrupamentos como a base 10, mais chegaremos lá.
Beijocas!

PRÉ-NOME - FICHAS GRANDES E LETRAS


Esta atividade foi ótima. Identificar o nome faz parte de nossa rotina, mas geralmente, durante a "rotina" a realizamos coletivamente. As crianças participaram e foi possível avaliar quem realmente identifica seu próprio nome entre os demais. Aconteceu assim:
1- Os nomes foram mostrados um a um para as crianças que identificavam em voz alta o nome e a primeira letra;
2- Os nomes foram jogados no chão a medida em que foram identificando coletivamente;
3-Cada criança, por grupo, ia até os nomes para pegar somente o seu;
4-Depois foram ao quadro onde tínhamos realizado o Quanto Somos com fichas dos nomes da turma e pegou sua fichinha;

5-Utilizamos letrinhas móveis coloridas de plástico para fazer um Bingo. As crianças pintavam as letras sorteadas que encontravam em seus nomes da cor de cada letrinha plástica;
6- A fita em papel ofício foi recortada em letrinhas , neste dia por nós, na frente de cada criança;
7-Cada criança teve que montar seu nome usando as letrinhas recortadas e a ficha plastificada que usamos para as atividades de rotina. Aqui elaboraram estratégia de sequencia e direção...
8-Algumas crianças tinham o nome composto muito grande e ainda não o tinham dominado totalmente, então, pedimos às crianças com nomes mais "fáceis" para auxiliá-las. O papel dos ajudantes, neste caso, era indicar ao colega qual a próxima letrinha que deveria pegar. Foi um desafio duplo, pois os ajudantes também estavam acostumados a montar nomes menores.


9- As crianças ajudadas demonstraram mais confiança. Tanto que na hora de colar as letrinhas ordenadas na sequencia correta de seus nomes, refaziam a organização para mostrar que haviam compreendido a tarefa.
10- Pedimos que cada um observasse os nomes, montado no caderno e na ficha, para verificar se todos estavam na posição correta. "Tem alguma letrinha de cabeça para baixo?" "Estão todas no lugar"
Observamos as conclusões para continuar a tarefa com um próximo desafio em outro momento. Aguardem!
Beijocas!

RECEITAS DE MASSINHA DE MODELAR


terça-feira, 20 de abril de 2010

SER MÃE...


Ser mãe é desdobrar fibra por fibra
o coração!
Ser mãe é ter no alheio lábio que suga,
o pedestal do seio,onde a vida, onde o amor, cantando, vibra.
Ser mãe é ser um anjo que se libra sobre um berço dormindo!
É ser anseio,é ser temeridade, é ser receio,
é ser força que os males equilibra!
Todo o bem que a mãe goza é bem do filho,
espelho em que se mira afortunada,
Luz que lhe põe nos olhos novo brilho!
Ser mãe é andar chorando num sorriso!
Ser mãe é ter um mundo e não ter nada!
Ser mãe é padecer num paraíso!

Autor desconhecido

Com carinho à todas as mamães
De Nice e Rô!

MASSINHA DE MODELAR


O trabalho com massinha de modelar é riquíssimo pois permite uma gama significativa de abstrações, assimilações e construções do conhecimento pela criança, principalmente do conhecimento lógico-matemático. Para o professor a vantagem é a possibilidade de realizar importantes diagnósticos e interferencias para um melhor desenvolvimento infantil enquanto as crianças estão(para elas) "brincando".
As formas de trabalhar são varias e, de acordo com sua intenção(professor) pode ser "livre" ou dirigida.
1-MANIPULAÇÃO LIVRE:

A criança recebe a massinha e brinca livremente sem nenhum tipo de recomendação. Podemos observar seus interesses temáticos, capacidades criativas, conhecimentos já construídos.

2- MANIPULAÇÃO COM FORMAS DE PLÁSTICO



Muito interessante pois permite que a criança seja desafiada com os encaixes e desencaixes de massinha dentro das forminhas sem saída livre, o desenformar de figuras vazadas.
A comparação de formas construídas iguais e diferentes pela forma, pela cor e tamanho.

3-PALITOS DE PICOLÉ

São ótimos principalmente para o trabalho com quantidades. Pedimos que enrole a massa e depois divida em tantos pedacinhos quanto a quantidade de meninas presentes na sala no dia, por exemplo, ou alguma quantidade que seja significativa no dia. Podem ser realizadas somas, divisões e subtrações através de histórias com massinha.
O ato de enrolar bolinhas, ovinhos, cobrinhas também é bem rico para esta atividade.

5-MODELAGEM DIRIGIDA

Ideal para confecção de figuras de temas que estão sendo trabalhados no dia, modelagens de animais, corpo humano, elementos da natureza etc.

Como fazer:
-Entregar uma cor e uma quantidade necessária para amodelagem de cada parte da figura: para a cabeça um pequenina porção rosa claro e pedir que façam uma bolinha, depois apertem para virar uma bolachinha e em seguida colocar sobre o papel; para o tronco ou camisa a mesma coisa;
-Para membros ou partes duplas entregar uma porção minúscula e pedir que façam uma cobrinha e dividam em duas partes para os braços; fazer o mesmo com olhos, orelhas, pernas ou calças, sapatos etc
É importante que cada cor e que cada parte seja orientada separadamente, uma de cada vez como se o todo estivesse sendo desenhado para que a figura fique legível.
As cores de roupas, cabelos podem ser escolhidas pelas crianças, mas o professor precisa dar uma quantidade pequena, o suficiente para cada parte, caso a criança precise de mais um pouco avalie se ela distribuiu corretamente a massa, se é possível dividir novamente ou se é melhor entregar-lhe mais massa.


Para que a figura fique fixa no papel e não mofe é necessário aplicar uma camada generosa de cola sobre ela, espalhar principalmente nos catinhos e encontros da massa com o papel e deixar secar.

6-PRÉ-NOME

As crianças podem modelar as letrinhas do seu nome com ou sem o auxílio de fichas..
Viu como podemos aproveitar bem a utilização de massinhas?

Bem, por hoje é só, esperamos que tenham gostado das sugestões....Até a próxima!

Beijocas de NICE e da RÔ!

UM POUCO DE DIA DAS MAES


Hoje eu, a RÔ, vou falar como mãe: "LEMBRANCINHA DA CRIANÇA PARA SUA MÃE TEM QUE TER A ARTE FEITA POR ELA" E não falo apenas de uma foto, mas uma técnica artística desenvolvida pela criança, não importa o resultado, neste caso a INTENÇÃO, conta mais que tudo, a intenção da criança. É motivo de orgulho materno ver a obra prima de seu pequeno estampada num local a ser exibido por onde for possível mostrar....ufa! Falei! Hehehe...
É assunto sério, admirem, babem nas seleções de trabalhos(lindos e caprichados, por sinal) que fizemos na internet, nossas, em blogs, no Picasa, mas pensem em como seus alunos irão imprimir sua marca, delinear sua arte para que a lembrança escolhida fique com a cara deles, as mães irão amar, não tenham dúvida!

A foto pode ser de revista ou a foto da criança, neste caso a deixe pintar com cola colorida ou cola glíter, por exemplo.

a marca dos pés da criança ou a técnica de fazer o pezinho com o dorso da mão também é válido.
No lugar dos corações de EVA pode ser cola colorida ou recortes da criança. Acredite, vai dar certo fazer esta releitura!


Mais uma linda sugestão da OTO que também pode ser "relida"! As crianças podem fazer as letras de MAMÃE com EVA, barbante colorido, cola colorida ou recortar de revista...

LIVRINHO... A idéia é linda! Tente fazer cada página usando uma técnica artística diferente(pintura com guache, colagens de gravuras, desenhos, papéis diferentes, massinha...)














Hummmm..esse veio com a fonte, que mimo!

No lugar do feltro podemos usar outros tecidos ou tipos de papéis( papel de presente, crepom, fantasia, dupla face etc)


A criança pode pintar o pote com cola colorida, fica lindo!
Experimente deixar que as crianças recortem as florzinhas. Nós fazemos assim esse tipo de direcionamento: entregamos para a criança o quadradinho do tamanho que deve ser a gravura, então pedimos que desenhe(no caso a flor) do tamanho de todo o papel, depois ela recorta o próprio desenho...quanto mais faz, mais aperfeiçoa. Neste caso podem ser entregues quadradinhos de várias cores, um de cada vez ou todos ao mesmo tempo, vai depender do nível de independência da turminha.




A arte do pano de prato pode ser feita com impressão de giz de cera (aplicada com ferro quente)ou colagens de tecido( com cola para tecido) pela própria criança.



As flores são de caixas de ovos, que podem ser pintadas com cola colorida ou tinta guache pelas crianças.

No local da fotografia a criança pode colar uma gravura maior de revista de uma mulher que pareça com sua mãe ou desenhá-la usando guache, cola colorida etc
http://picasaweb.google.com/tiafabiolacristo



http://picasaweb.google.com/elinete.bonfimminto/DiasDasMaes#


Se a lua fosse mãe, seria mãe das estrelas.
O céu seria sua casa, casa das estrelas belas.
Se a sereia fosse mãe, seria mãe dos peixinhos.
O mar seria um jardim e os barcos seus carrinhos.
Se a casa fosse mãe, seria a mãe das janelas.
Conversaria com a lua sobre as crianças estrelas
Falaria de receitas, pastéis de vento, quindins.
Emprestaria a cozinha pra lua fazer pudins !!!!
Se a terra fosse mãe, seria a mãe das sementes.
Pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente.
Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria.
Toda mãe é um pouco fada...Nossa mãe fada seria.
Se a bruxa fosse mãe, seria uma mãe gozada;
Seria a mãe das vassouras, da família vassourada.
Se a chaleira fosse mãe, seria a mãe da água fervida,
Faria chá e remédio para as doenças da vida.
Se a mesa fosse mãe, as filhas, sendo cadeiras,
Sentariam comportadas, teriam boas maneiras.
Cada mãe é diferente.
Mãe verdadeira ou postiça,
Mãe vovó ou mãe titia, Maria, Filó, Francisca, Gertrudes, Malvina, Alice.
Toda Mãe é como eu disse!
Dona Mamãe ralha e beija, erra, acerta, arruma a mesa, cozinha, escreve, trabalha fora,
Ri, esquece, lembra e chora,
Traz remédio e sobremesa......
Tem até pai que é "tipo mãe"...Esse, então, é uma beleza !!!!!
Sylvia Orthof - editora Nova Fronteira
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A NOSSA JÁ ESTÁ SENDO FEITA...TÁ FICANDO LINDA! hehehe...depois postamos!
Se alguma obra não estiver com o devido crédito aceitamos ajuda para indicar já que muitas foram tiradas dos albuns do Picasa onde encontramos varias ideias similares em páginas diferentes...o nosso objetivo é "centralizar as boas ideias" sugerindo novas formas de brincar( bem sério!)
BEIJOS CARINHOSOS
NICE E RÔ!